CLASSIFICAÇÃO:
- Divisão: Magnoliophyta
- Classe:Magnoliopsida
- Ordem:
Lamiales
- Família: Bignoniaceae
- Espécie: Jacaranda mimosifolia, D. Don
O Jacarandáé uma árvore ornamental da família Bignoniaceae, nativo da Argentina e Bolívia, que se encontra ameaçada em seu habitat natural.
É uma das poucas árvores a ter o mesmo nome comum em quase todos os idiomas do mundo. Além disso, tem dois nomes científicos porque em 1822 foi identificada por duas pessoas que lhe deram nomes científicos diferentes: jacaranda mimosifolia e jacaranda rotundifolia.
Suas folhas, que medem 40 cm de comprimento, são opostas e bipinadas, compostas por 25 a 30 pares de pequenos folíolos ovais delicados, de coloração verde-clara acinzentada, e se concentram na extremidade dos ramos. No inverno, o jacarandá-mimoso perde suas folhas, que dão lugar às flores na primavera.
Suas flores são duráveis, perfumadas e grandes, de coloração azul ou arroxeada, em forma de trompete e arranjadas em inflorescências do tipo panícula. A floração se estende por toda a primavera e início do verão.
Os frutos surgem no outono, são lenhosos, deiscentes e contém numerosas e pequenas sementes. O fruto é cápsula lenhosa, muito dura, oval, achatada, com numerosas sementes.
Espécie pioneira, ocorre nos estados de São Paulo e Minas Gerais, nas formações florestais do complexo atlântico, como nos brejos de altitude do nordeste do Brasil. Pode ocorrer também em formações de cerrado, também na região Nordeste.
Muitos países utilizam o jacarandá-mimoso na arborização de grandes cidades, entre estes podemos citar a Argentina, Brasil, África do Sul, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Itália, Espanha e México, entre outros.
A cidade de Pretória, na África do Sul, tem suas ruas arborizadas com jacarandá-mimoso, formados a partir de sementes levadas do Brasil.
A cidade de Lisboa tem vastas áreas cobertas de jacarandás-mimosos, sobretudo no Parque Eduardo VII, no Largo do Carmo, na zona do Príncipe Real e nas Avenidas 5 de Outubro e D. Carlos I. Os jacarandás lisboetas florescem em maio e são comummente elogiados por jornalistas e autores portugueses, entre os quais se destaca, pela persistência, António Barreto.
Sua madeira é de excelente qualidade e apresenta cor rosada muito apreciada, é muito dura, pesada, compacta e de longa durabilidade. Ela é empregada, por exemplo, na indústria moveleira, pisos laminados, instrumentos musicais e em aplicações no interior de automóveis de luxo.
Seus frutos são utilizados no artesanato para confecção de bijouterias.
Deve ser cultivada a sol pleno, em solo fértil, bem drenado, enriquecido com matéria orgânica e irrigado no primeiro ano após o plantio. Multiplica-se por sementes.
Adapta-se a uma ampla variedade de locais, mas aprecia o clima subtropical. Quando jovem, não tolera frio excessivo, mas torna-se mais resistente ao frio com o tempo. Não necessita podas ou qualquer tipo de manutenção. Não tolera secas prolongadas, ventos fortes ou a salinidade no solo. É resistente à poluição urbana moderada e à maioria das enfermidades.
É uma das poucas árvores a ter o mesmo nome comum em quase todos os idiomas do mundo. Além disso, tem dois nomes científicos porque em 1822 foi identificada por duas pessoas que lhe deram nomes científicos diferentes: jacaranda mimosifolia e jacaranda rotundifolia.
Características:
Árvore de porte médio, que atinge cerca de 15 metros. De copa rala, arredondada a irregular, folhagem delicada, é uma árvore decídua a semi-decídua. Seu caule, 30 a 40 cm de diâmetro, é um pouco retorcido, com casca clara e lisa quando jovem, que gradativamente vai se tornando áspera e escura com a idade.Suas folhas, que medem 40 cm de comprimento, são opostas e bipinadas, compostas por 25 a 30 pares de pequenos folíolos ovais delicados, de coloração verde-clara acinzentada, e se concentram na extremidade dos ramos. No inverno, o jacarandá-mimoso perde suas folhas, que dão lugar às flores na primavera.
Suas flores são duráveis, perfumadas e grandes, de coloração azul ou arroxeada, em forma de trompete e arranjadas em inflorescências do tipo panícula. A floração se estende por toda a primavera e início do verão.
Ocorrência:
Nativa da Argentina, Peru e sul do Brasil.Espécie pioneira, ocorre nos estados de São Paulo e Minas Gerais, nas formações florestais do complexo atlântico, como nos brejos de altitude do nordeste do Brasil. Pode ocorrer também em formações de cerrado, também na região Nordeste.
USO:
É uma árvore maravilhosa para a arborização urbana, caracterizada pela rusticidade, floração decorativa e crescimento rápido. Pode ser utilizada na ornamentação de ruas, calçadas, praças e parques, pois suas raízes não são agressivas. (É largamente utilizada no paisagismo, adornando pátios e jardins residenciais ou públicos, filtrando moderadamente a luz do sol).Muitos países utilizam o jacarandá-mimoso na arborização de grandes cidades, entre estes podemos citar a Argentina, Brasil, África do Sul, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Itália, Espanha e México, entre outros.
A cidade de Pretória, na África do Sul, tem suas ruas arborizadas com jacarandá-mimoso, formados a partir de sementes levadas do Brasil.
A cidade de Lisboa tem vastas áreas cobertas de jacarandás-mimosos, sobretudo no Parque Eduardo VII, no Largo do Carmo, na zona do Príncipe Real e nas Avenidas 5 de Outubro e D. Carlos I. Os jacarandás lisboetas florescem em maio e são comummente elogiados por jornalistas e autores portugueses, entre os quais se destaca, pela persistência, António Barreto.
Sua madeira é de excelente qualidade e apresenta cor rosada muito apreciada, é muito dura, pesada, compacta e de longa durabilidade. Ela é empregada, por exemplo, na indústria moveleira, pisos laminados, instrumentos musicais e em aplicações no interior de automóveis de luxo.
Seus frutos são utilizados no artesanato para confecção de bijouterias.
cultivo:
Deve ser cultivada a sol pleno, em solo fértil, bem drenado, enriquecido com matéria orgânica e irrigado no primeiro ano após o plantio. Multiplica-se por sementes.
Adapta-se a uma ampla variedade de locais, mas aprecia o clima subtropical. Quando jovem, não tolera frio excessivo, mas torna-se mais resistente ao frio com o tempo. Não necessita podas ou qualquer tipo de manutenção. Não tolera secas prolongadas, ventos fortes ou a salinidade no solo. É resistente à poluição urbana moderada e à maioria das enfermidades.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/
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